terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Brazilian Blue

Não é justo ser feliz e não gostar da felicidade.
Da facilidade, da simplicidade.
O nascer do Sol é tão bonito. O clima ameno, o sol fraquinho, o vento que parece soprado pela boca de outro, de tão simples, de tão bobo, de tão fraco, de tão bom.
Folk pra embalar, suco de maçã pra acompanhar, tanto amor pra espalhar...
O batom rosa-claro, os cabelos molhados, os vestidos rodados...
As super quadras, os cafés vazios, a cidade descansada de tanta gente tanto carro tanto barulho tanto tempo cinza tanta gente cinza...
Mas o que a gente sente depois de meses e meses de andorinhas e verões?